PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
ELEMENTOS HISTÓRICOS EM CIDADES
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
ELEMENTOS HISTÓRICOS EM CIDADES
ESTAS PLACAS ABAIXO PROPOSTAS, TEM AS DIMENSÕES DE 50 X 50 CM E DEVERÃO SER IMPLANTADAS NO PISO DAS CALÇADAS OU PAREDES.
A identificação de monumentos históricos por meio da inserção de placas no solo ou calçadas ao longo dos circuítos em uma cidade é uma excelente ideia para preservar e compartilhar a história e o patrimônio de uma determinada área?. Esse tipo de projeto pode enriquecer a experiência dos moradores e visitantes, fornecendo informações educativas sobre monumentos históricos importantes. ?
A identificação de monumentos históricos por meio da inserção de placas no solo ou calçadas ao longo de circuitos turísticos é uma excelente ideia para preservar e compartilhar a história e o patrimônio de uma determinada área. Esse tipo de projeto pode enriquecer significativamente a experiência tanto dos moradores locais quanto dos visitantes, fornecendo informações educativas sobre monumentos históricos importantes.
Aqui estão algumas vantagens desse tipo de projeto:
Educação Histórica: As placas fornecem informações detalhadas sobre a história e o contexto de monumentos históricos, ajudando as pessoas a entenderem melhor a importância cultural e histórica da região.
Atração Turística: Circuitos com placas informativas podem atrair turistas interessados em explorar o patrimônio cultural e histórico de uma área, o que pode beneficiar a economia local.
Valorização do Patrimônio: A identificação de monumentos históricos ajuda a aumentar a conscientização sobre a importância de preservar e proteger o patrimônio cultural, contribuindo para sua valorização.
Experiência Interativa: Ao longo do circuito, visitantes e moradores podem aprender enquanto caminham e interagem com as informações fornecidas nas placas.
Inclusão Cultural: Esse tipo de projeto pode ser inclusivo ao destacar a diversidade cultural e histórica de uma região, celebrando diferentes grupos étnicos, eventos históricos e personagens notáveis.
Orgulho Local: Moradores locais podem se orgulhar do patrimônio histórico de sua área e compartilhá-lo com outras pessoas, promovendo um senso de comunidade.
Preservação Contínua: Ao aumentar a conscientização sobre os monumentos históricos, as placas também podem incentivar a preservação contínua e o cuidado com esses locais.
É importante o apoio de um aplicativo que possa conversar com o site da Municipalidade com as informações adicionais de cada um dos elementos implantados nas calçadas ou paredes.
No entanto, é importante planejar cuidadosamente a localização das placas, garantir a precisão das informações fornecidas e manter as placas em boas condições de manutenção ao longo do tempo. Além disso, envolver a comunidade local, historiadores e especialistas em preservação cultural pode ser fundamental para o sucesso desse tipo de projeto.
O Edifício Matarazzo, atual sede da Prefeitura de São Paulo, completa 80 anos em 2019. O prédio já foi sede das Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo (IRFM), do grupo automotivo Audi e do Banco do Estado de São Paulo (Banespa).
Construído pelo Conde Matarazzo entre os anos de 1937 e 1939, o edifício foi erguido no lugar de um dos antigos Palacete Prates. Esse palacete, um dos mais chiques da época, foi sede do Grand Hôtel de la Rotisserie Sportsman e do jornal “Diário da Noite”, de Assis Chateaubriand.
No ano de 1972 o Edifício Matarazzo foi vendido para o Grupo Audi. Em 1974, o Banco do Estado de São Paulo (Banespa) comprou o local, que ficou conhecido como “Banespinha”. Durante a gestão do banco, o prédio ganhou espaços especiais, como o Museu e a Biblioteca do Banespa.
ONDE IMPLANTAR?
Vale do Anhangabaú na década de 1930 com visão do Club Comercial à esquerda e dos palacetes gêmeos.
O primeiro dos edifícios, para quem vinha da Avenida São João em direção ao Viaduto do Chá (Rua Líbero Badaró, 377), funcionou até o ano de 1951 como a sede da Prefeitura Municipal de São Paulo e posteriormente da Câmara Municipal. O segundo palacete, na esquina da rua Líbero Badaró com o Viaduto do Chá, foi sede do Automóvel Club de São Paulo. O terceiro palacete, já do outro lado do viaduto, deu lugar ao Grand Hôtel de la Rôtisserie Sportsman, sendo que posteriormente foi utilizado como sede do jornal Diário da Noite.[1][3][4]
Alguns anos depois da inauguração dos edifícios, os Palacetes Prates ganharam uma outra companhia ao seu lado: o Club Comercial, inaugurado em 1930, com arquitetura similar aos palacetes gêmeos. O local era sede de várias lojas e escritórios, além de salões de baile[5]
Desenho do Grand Hotel de La Rotisserie Sportsman de 1909.
Após a saída da prefeitura do primeiro palacete, a Câmara Municipal assumiu o prédio inteiro, dando-lhe o nome de Palacete Anchieta.[6]