"TEORIA DA ÁRVORE INTEIRA"
A "TEORIA DA ÁRVORE INTEIRA", É UMA EXPRESSÃO DESIGNADA PARA PROMOÇÃO DA CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES EM PRAÇAS OU RUAS URBANIZADAS ONDE PESSOAS CIRCULANDO A UMA VELOCIDADE CORRESPONDENTE APROXIMADAMENTE A 1,2 METROS POR SEGUNDO (4,3 KM/H), OBSERVARIAM COM MAIS DETALHES, PROPICIANDO A OBSERVAÇÃO MAIS DETALHADA DA PAISAGEM, ASSIM COMO O PATRIMÔNIO HISTÓRICO DO LOCAL.
A "teoria da árvore inteira" ou Flaneur enfatizam a circulação de pedestres em praças ou ruas urbanizadas a uma velocidade específica, aproximadamente 1 metro por segundo ou 3,6 quilometros por hora, com o objetivo de permitir uma observação mais detalhada da paisagem, incluindo tanto a vegetação quanto o patrimônio histórico do local.
Essa abordagem considera que a circulação a uma velocidade mais lenta permite que as pessoas apreciem mais plenamente os detalhes da paisagem urbana, incluindo elementos naturais, como árvores e vegetação, bem como aspectos históricos e culturais, como edifícios históricos e monumentos.
ENTRADA DA RUA AVANHANDAVA-SP DURANTE O DIA
RUA AVANHANDAVA DURANTE À NOITE
As características de design que podem estar associadas a essa abordagem incluem:
Calçadas Bem Projetadas: Calçadas espaçosas e bem projetadas que incentivam os pedestres a caminhar a uma velocidade mais lenta.
Zonas de Descanso: Áreas com bancos, bancos para descanso e outras instalações para que as pessoas possam parar e observar a paisagem.
Sinalização Interpretativa: Sinais ou placas informativas que fornecem informações sobre os pontos de interesse, história e elementos naturais na área.
Cuidado com a Vegetação: Manutenção adequada da vegetação e árvores para criar um ambiente atraente e sombreado.
Iluminação Noturna: Iluminação adequada para que as áreas possam ser apreciadas durante a noite.
Preservação do Patrimônio Histórico: Conservação e destaque do patrimônio histórico, permitindo que as pessoas aprendam sobre a história da região enquanto caminham.
Essa abordagem busca criar espaços urbanos que proporcionem uma experiência mais rica e significativa para os pedestres, ao mesmo tempo em que promove o contato com a natureza e o patrimônio cultural da área. É uma maneira de valorizar e preservar a beleza e a história das cidades, tornando-as mais acessíveis e agradáveis para seus habitantes e visitantes.
Teoria da árvore inteira, flaneur e demais teorias chinesas antigas sobre caminhar vagarozamente e
A "teoria da árvore inteira" e o "flâneur" são conceitos ocidentais relacionados à experiência de caminhar e observar o ambiente urbano de forma contemplativa. No entanto, não há equivalentes diretos na filosofia ou cultura chinesa antigas. As tradições chinesas antigas relacionadas a caminhar vagarosamente e contemplativamente são influenciadas por filosofias como o Taoismo e o Confucionismo, e geralmente se concentram na conexão com a natureza, a contemplação e a harmonia com o ambiente. Aqui estão algumas ideias e práticas chinesas antigas que se relacionam de alguma forma com esses conceitos:
Caminhadas na Natureza: Na China antiga, havia uma tradição de caminhadas na natureza, especialmente em montanhas e áreas rurais. Isso envolvia caminhar lentamente para apreciar a paisagem natural e a beleza das montanhas, rios e florestas.
Taoismo: O Taoismo enfatiza a conexão com o Tao, ou "o Caminho", que inclui a harmonia com a natureza e a busca de simplicidade e tranquilidade. Práticas taoístas como o Tai Chi e o Qi Gong envolvem movimentos lentos e contemplativos.
Arte da Paisagem: A pintura de paisagens tradicionais chinesas frequentemente retrata cenas naturais, como montanhas, rios e árvores. Essas pinturas são uma forma de meditação visual e contemplação da natureza.
Jardins Chineses: Os jardins clássicos chineses, como os Jardins de Suzhou, são projetados para promover a contemplação e a conexão com a natureza. Eles incluem elementos como lagos, rochas e pontes e convidam os visitantes a caminhar lentamente e apreciar a paisagem.
Filosofia Confucionista: Embora o Confucionismo se concentre mais em questões éticas e sociais, também valoriza a reflexão e a contemplação. Os estudiosos confucionistas frequentemente passavam tempo caminhando e refletindo sobre questões filosóficas.
Embora essas tradições não sejam idênticas aos conceitos ocidentais de "teoria da árvore inteira" e "flâneur", elas compartilham a ênfase na conexão com a natureza, na contemplação e na apreciação do ambiente de forma contemplativa. Cada uma delas reflete uma abordagem única para caminhar e observar, com o objetivo de alcançar uma compreensão mais profunda da natureza e do mundo ao nosso redor.
SIMILARES - FLANEUR E TEORIAS CHINESAS SOBRE CAMINHAR
A "teoria da árvore inteira" e o "flâneur" são conceitos ocidentais relacionados à experiência de caminhar e observar o ambiente urbano de forma contemplativa. No entanto, não há equivalentes diretos na filosofia ou cultura chinesa antigas. As tradições chinesas antigas relacionadas a caminhar vagarosamente e contemplativamente são influenciadas por filosofias como o Taoismo e o Confucionismo, e geralmente se concentram na conexão com a natureza, a contemplação e a harmonia com o ambiente. Aqui estão algumas ideias e práticas chinesas antigas que se relacionam de alguma forma com esses conceitos:
1. Caminhadas na Natureza: Na China antiga, havia uma tradição de caminhadas na natureza, especialmente em montanhas e áreas rurais. Isso envolvia caminhar lentamente para apreciar a paisagem natural e a beleza das montanhas, rios e florestas.
2. Taoismo: O Taoismo enfatiza a conexão com o Tao, ou "o Caminho", que inclui a harmonia com a natureza e a busca de simplicidade e tranquilidade. Práticas taoístas como o Tai Chi e o Qi Gong envolvem movimentos lentos e contemplativos.
3. Arte da Paisagem: A pintura de paisagens tradicionais chinesas frequentemente retrata cenas naturais, como montanhas, rios e árvores. Essas pinturas são uma forma de meditação visual e contemplação da natureza.
4. Jardins Chineses: Os jardins clássicos chineses, como os Jardins de Suzhou, são projetados para promover a contemplação e a conexão com a natureza. Eles incluem elementos como lagos, rochas e pontes e convidam os visitantes a caminhar lentamente e apreciar a paisagem.
5. Filosofia Confucionista: Embora o Confucionismo se concentre mais em questões éticas e sociais, também valoriza a reflexão e a contemplação. Os estudiosos confucionistas frequentemente passavam tempo caminhando e refletindo sobre questões filosóficas.
Embora essas tradições não sejam idênticas aos conceitos ocidentais de "teoria da árvore inteira" e "flâneur", elas compartilham a ênfase na conexão com a natureza, na contemplação e na apreciação do ambiente de forma contemplativa. Cada uma delas reflete uma abordagem única para caminhar e observar, com o objetivo de alcançar uma compreensão mais profunda da natureza e do mundo ao nosso redor.